terça-feira, 4 de dezembro de 2012

#5 Declaração Universal dos Direitos Humanos do Homem - 1º B

Artigo I: Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotadas de razão e consciência e devem agir em relação umas às outras com espirito de fraternidade.

Todas as pessoas nascem e devem viver com liberdade, com dignidade e com os mesmos direitos, independente de seu sexo, sua cor, sua religião, sua orientação sexual, sua condição financeira, preferência política, profissão e etc. São racionais, conscientes e devem tratar seus semelhantes fraternalmente.
A liberdade, que é um direito de todos, abrange bem mais que o direito de ir e vir, como a liberdade de expressão e de escolha. Só que nem todos podem se expressar sem ser julgado ou repreendido, como, por exemplo, os que são agredidos por sua orientação sexual, por serem diferentes do “padrão” (estabelecido pela sociedade) ou por terem alguma deficiência.
Muitos não possuem a liberdade de escolha, como, por exemplo, quem mora em uma cidade menos favorecida e que só tem um posto de saúde onde faltam remédios e médicos, essa pessoa não tem a liberdade de escolher onde vai ser atendido, ou quem mora num bairro onde só há uma escola, esta pessoa não tem o direito de escolher em qual escola vai colocar seu filho, ou quem não consegue emprego vive com dificuldade.
Segundo o professor Marcelo Válio, a dignidade é o valor espiritual e moral inerente à pessoa humana, que conduz um sentimento de respeito consciente e responsável da vida e pelos seus pares. Tratar dignamente uma pessoa é respeitar o próximo e a si mesmo, assegurando assim uma vida de respeito e moralidade,ou seja, faz parte de viver com dignidade o direito a uma boa educação, ter acesso à água potável, a bons hospitais públicos, a segurança, a transporte público em bom estado, a saneamento básico, a moradia, a lazer, e a não sofrer injustiças. Porém, na realidade infelizmente nem todos tem tudo o que lhe é direito, porque isso depende de como é administrado pelo governo o dinheiro público, que deveria manter a dignidade de todos. Os governantes, por sua vez, têm outras prioridades em vez disso, como destinar dinheiro para os seus interesses, o que lhe acha conveniente.
Conclui-se que apesar de todos nós termos os mesmos direitos e os mesmos para o nosso próprio bem, infelizmente na realidade ainda há quem age sem razão e desrespeitam as regras de convivência social, que foram criadas para manter a ordem e dignidade.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

#4 Declaração Universal dos Direitos Humanos do Homem - 1º B


Artigo I

Algumas coisas, talvez, por serem tão óbvias acabam que se tornando implícitas e por conta disso é necessário remediar. É o caso, por exemplo, dos direitos humanos, onde têm como tema fundamental, a ideia de dignidade da pessoa humana, todavia, infelizmente e ousemos até dizer, irracionalmente não são respeitadas. O que no mínimo nos intriga, já que estamos retratando sobre a pessoa humana.
De acordo com o Artigo I dos direitos humanos, “Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotadas de razão e consciência e devem agir em relação umas as outras com espírito de fraternidade”. Bom, raciocínio absolutamente correto, agora nos vem a seguinte pergunta, ele é seguido?
Não precisamos nem pensar muito porque logo nos vem a resposta que previsivelmente é negativa! Isso tudo acontece pelo simples fato de muitas pessoas se sentirem superiores as outras e por esse motivo “esquecem” que elas “nascem livres e iguais em dignidade e direito” e acima de tudo esquecem que deve existir a reciprocidade no espírito de fraternidade.
Contudo, apesar de complexo, não é impossível remediar essa situação já que estamos retratando sobre nós, humanos! A remediação pode ser gradativa, mas com certeza é válida.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

#3 Declaração Universal dos Direitos Humanos do Homem - 1º B



Artigo I: Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotadas de razão e consciência e devem agir em relação umas às outras com espírito de fraternidade.  
As pessoas têm seus próprios direitos e que todos têm liberdade e que todos são iguais, com isso esse artigo mostrava que como somos iguais deveríamos agir bem um com os outros, sem nenhum tipo de desrespeito, porque todos somos dignos das mesmas coisas, e não somos diferentes dos outros.
Esse artigo foi criado para mostrar que não somos superiores aos outros que devemos nos respeitar, e os mesmos direitos que um tem todos têm ou podem ter.
O artigo defendia a idéia de direitos iguais, a idéia de que todos nós somos iguais, e com isso deveríamos nos tratar melhor com mais compaixão, respeitando e procurando compreender que todos têm os mesmos direitos.
Nessa declaração os artigos foram criados para acabar com toda a violência, nesse primeiro artigo esta nos mostrando que não somos melhores que os outros que todos somos iguais e que não vamos tratar mal os outros que por essa declaração mostrou que nós somos todos semelhantes e que um deve compreender os outros, que a violência um com os outros, é um desrespeito aos direitos humanos, esse conjunto de artigos foram criados para unir mais a população, e mostrar que não á diferença nos direitos, que o que for para um será para todos, ela apresenta os direitos de todos, e como nesse primeiro artigo aborda a igualdade de direitos humanos, podemos definir esse artigo como um dos mais importantes, por que ele procura mostrar que todas as pessoas são humanas e que ninguém estar á cima de ninguém.
Com esses direitos as pessoas podem viver melhor sabendo que não á diferença de classe social, econômica ou física, por que nos direitos somos todos iguais não importa se é branco ou negro, mulato ou pardo todos temos direitos e devemos nos respeitar e procurar viver melhor de uma forma pacifica e humanitária, porque não importa se é rico ou pobre, o que devemos levar em conta é o respeito pelo ser humano e entender que todos temos sentimentos, direitos, e é claro a dignidade de procurar o bem consigo e com o próximo.
Em minha opinião esses direitos não foram criados só para acabar com a violência, tem também o preconceito entre etnias, e classes sociais eles servem para mostrar que só porque você é diferente não ti faz melhor ou pior do que ninguém, te faz diferente sim, mas os mesmos direitos que você terá outro também terá.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

#2 Declaração Universal dos Direitos Humanos do Homem - 1º B

ARTIGO I- “Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotadas de razão e consciência e devem agir em relação umas às outras com espírito de fraternidade.”
O artigo explica basicamente que todos os seres humanos são iguais perante a sociedade e a justiça, além disso, devido a capacidade de pensar, devem se tratar com o mínimo de respeito.
A princípio todas as pessoas sabem, provavelmente de forma indireta, do real significado desse artigo, pois isso acaba sendo imposto pela sociedade. Apesar disso, há sempre aquele que é reprimido diante da ameaça de alguém que não sabe respeitar o próximo, esquecendo assim, dos direitos humanos.

terça-feira, 20 de novembro de 2012

#1 Declaração Universal dos Direitos Humanos do Homem - 1º B

Artigo I

De acordo com o artigo I da Declaração Universal dos Direitos Humanos do Homem, “Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotadas de razão e consciência e devem agir em relação umas às outras com espírito de fraternidade”; o que muito contradiz com a realidade vivida pela sociedade.
Se, desde o nascimento, fossemos dotados dos mesmos direitos, o que explica tanta desigualdade em questões básicas na vida do homem, como saúde, educação, moradia e segurança?
Com relação à saúde, pode-se associar “saúde pública” com “caos”, já que a falta de investimento por parte do governo não permite oferecer saúde de qualidade À população. As conseqüências são a falta de médicos, super lotação dos hospitais, falta de remédios e o sofrimento de quem precisa de atendimento.
Enquanto essa grande parcela da população clama por atendimento, uma minoria usufrui de atendimento rápido e de qualidade, coisa que o dinheiro pode comprar.
Fora a saúde, o homem necessita também de educação, algo essencial na formação de um cidadão, mas que, assim como a saúde publica, é bastante precária; e o contraste entre a pública e a particular é extremamente notável.
O pobre, estudante de escola pública, ainda é minoria dentre os aprovados em instituições de ensino superior; Isso quando não se vê obrigado a abandonar os estudos para trabalhar.
Moradia e segurança de qualidade também são privilégios de poucos, já que infelizmente, são adquiridos com dinheiro e não como um direito registrado por lei.
A segunda frase do artigo I destaca a relação do homem na sociedade, onde nós, dotados de razão e consciência, devemos agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade. Algo que nos tempos de hoje se tornou bastante incomum.
Isso se deve ao crescimento dos atos de violência e discriminação, que geralmente se dão por: preconceito a raça, origem e opção sexual.
Algo que muito contradiz um artigo da Declaração Universal dos Direitos Humanos do Homem não deveria acontecer com tanta freqüência. Não sem receber devida punição, pelo menos. Mas como hoje em dia esses artigos são como panfletos entregues na rua, que ninguém Le, ninguém liga, quem vai voltar seus olhos a essas contradições? A justiça? Sem, supostamente deveria, mas não é o que apresenta a realidade.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

DEBATE PR. SILAS MALAFAIA x CLAUDIO NASCIMENTO - RÁDIO GLOBO 21/10/2010 ...

Entraremos em um mundo mágico; não poderia ser diferente, porque discutir sobre o sobrenatural antecede a institucionalização das diversas formas de contato com o “Grande Outro”. Bem, vamos enfrentar algumas questões difíceis de compreensão como, por exemplo, a noção de que a fé não foi sacrificada em nome da razão. E, essa mesma fé é inserida nas dinâmicas sociais como um todo, ou melhor, o encontro subjetivo está intrínseco também em outras formas de ação, a balancear e/ou controlar as vontades mundanas. Essas questões complexas fazem parte do mundo social concreto e, por isso, a sociologia tende a interrogá-las e analisá-las.

Agora, vamos assistir o vídeo e postar os resumos dos grupos sobre a temática do mesmo.

terça-feira, 5 de junho de 2012

Muito bem pelas atividades de 2012 (1º A e 1º B)!!!
Que lembremos sempre da diversidade do Brasil. Que saibamos distinguir o preconceito e afastá-lo das práticas. Que tentemos identificar a brasilidade. Que deixemos os muros abertos. Que a imagem de liberdade fique menos borrada. Que a partida seja menos oportunista. Que delimitemos o conceito vazio da lei e a prática transbordada da permissividade. Que a chegada seja transparente.
E, vamos em frente para a Cultura!!!

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Caros alunos (1º A e 1º B),

Estamos aqui para convidá-los a pensar um pouco – de forma muito exploratória – sobre a nossa formação cultural. Para essa viagem divertida, escolhemos um capítulo do livro do grande cientista social Darcy Ribeiro, que tem o título sugestivo de “O Povo brasileiro” (Capítulo IV – Os Brasis na História). Se a ciência é incapaz de responder de onde viemos e para onde vamos, – um campo de entrecruzadas batalhas entre o senso comum e científico – entretanto, temos habilidades para estudar e pesquisar sobre os arranjos da vida cultural. Logo, como BRASILEIROS, quais matizes nos definem como processo cultural? Índios, portugueses e negros, como se deu o intercâmbio cultural? Claro, não DEVEMOS esquecer que nesse conjunto – denominado Brasil – tivemos relações mediadas pelo domínio extremamente violento de uma categoria oficializada como indivíduos e outros como não-indivíduos. Então, Americano (somos americanos) X Europeu X Africano, foram os protagonistas de uma agonia em busca de uma Nação, e, cada uma dessas etnias teve papéis conflitantes, no intuito de uma posterior “unidade” Nacional. Bem, temos como desafio tentar entender: quais lutas foram travadas? Quem permanece em “berço esplêndido” e quem não “foge a luta” do dia-a-dia?

Agora, deixo com vocês e que tenhamos uma nova resposta para a antiga questão: quem é o Brasil+++eiro e não quem descobriu o Brasil. 


“É simplesmente espantoso que esses núcleos tão iguais e tão diferentes se tenham mantido aglutinados numa só nação. Durante o período colonial, cada um deles teve relação direta com a metrópole e o "natural" é que, como ocorreu na América hispânica, tivessem alcançado a independência como comunidades autônomas. Mas a história é caprichosa, o "natural" não ocorreu. Ocorreu o extraordinário, nos fizemos um povonação, englobando todas aquelas províncias ecológicas numa só entidade cívica e política.” (Ribeiro, 1995, p. 271)