terça-feira, 27 de novembro de 2012

#3 Declaração Universal dos Direitos Humanos do Homem - 1º B



Artigo I: Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotadas de razão e consciência e devem agir em relação umas às outras com espírito de fraternidade.  
As pessoas têm seus próprios direitos e que todos têm liberdade e que todos são iguais, com isso esse artigo mostrava que como somos iguais deveríamos agir bem um com os outros, sem nenhum tipo de desrespeito, porque todos somos dignos das mesmas coisas, e não somos diferentes dos outros.
Esse artigo foi criado para mostrar que não somos superiores aos outros que devemos nos respeitar, e os mesmos direitos que um tem todos têm ou podem ter.
O artigo defendia a idéia de direitos iguais, a idéia de que todos nós somos iguais, e com isso deveríamos nos tratar melhor com mais compaixão, respeitando e procurando compreender que todos têm os mesmos direitos.
Nessa declaração os artigos foram criados para acabar com toda a violência, nesse primeiro artigo esta nos mostrando que não somos melhores que os outros que todos somos iguais e que não vamos tratar mal os outros que por essa declaração mostrou que nós somos todos semelhantes e que um deve compreender os outros, que a violência um com os outros, é um desrespeito aos direitos humanos, esse conjunto de artigos foram criados para unir mais a população, e mostrar que não á diferença nos direitos, que o que for para um será para todos, ela apresenta os direitos de todos, e como nesse primeiro artigo aborda a igualdade de direitos humanos, podemos definir esse artigo como um dos mais importantes, por que ele procura mostrar que todas as pessoas são humanas e que ninguém estar á cima de ninguém.
Com esses direitos as pessoas podem viver melhor sabendo que não á diferença de classe social, econômica ou física, por que nos direitos somos todos iguais não importa se é branco ou negro, mulato ou pardo todos temos direitos e devemos nos respeitar e procurar viver melhor de uma forma pacifica e humanitária, porque não importa se é rico ou pobre, o que devemos levar em conta é o respeito pelo ser humano e entender que todos temos sentimentos, direitos, e é claro a dignidade de procurar o bem consigo e com o próximo.
Em minha opinião esses direitos não foram criados só para acabar com a violência, tem também o preconceito entre etnias, e classes sociais eles servem para mostrar que só porque você é diferente não ti faz melhor ou pior do que ninguém, te faz diferente sim, mas os mesmos direitos que você terá outro também terá.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

#2 Declaração Universal dos Direitos Humanos do Homem - 1º B

ARTIGO I- “Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotadas de razão e consciência e devem agir em relação umas às outras com espírito de fraternidade.”
O artigo explica basicamente que todos os seres humanos são iguais perante a sociedade e a justiça, além disso, devido a capacidade de pensar, devem se tratar com o mínimo de respeito.
A princípio todas as pessoas sabem, provavelmente de forma indireta, do real significado desse artigo, pois isso acaba sendo imposto pela sociedade. Apesar disso, há sempre aquele que é reprimido diante da ameaça de alguém que não sabe respeitar o próximo, esquecendo assim, dos direitos humanos.

terça-feira, 20 de novembro de 2012

#1 Declaração Universal dos Direitos Humanos do Homem - 1º B

Artigo I

De acordo com o artigo I da Declaração Universal dos Direitos Humanos do Homem, “Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotadas de razão e consciência e devem agir em relação umas às outras com espírito de fraternidade”; o que muito contradiz com a realidade vivida pela sociedade.
Se, desde o nascimento, fossemos dotados dos mesmos direitos, o que explica tanta desigualdade em questões básicas na vida do homem, como saúde, educação, moradia e segurança?
Com relação à saúde, pode-se associar “saúde pública” com “caos”, já que a falta de investimento por parte do governo não permite oferecer saúde de qualidade À população. As conseqüências são a falta de médicos, super lotação dos hospitais, falta de remédios e o sofrimento de quem precisa de atendimento.
Enquanto essa grande parcela da população clama por atendimento, uma minoria usufrui de atendimento rápido e de qualidade, coisa que o dinheiro pode comprar.
Fora a saúde, o homem necessita também de educação, algo essencial na formação de um cidadão, mas que, assim como a saúde publica, é bastante precária; e o contraste entre a pública e a particular é extremamente notável.
O pobre, estudante de escola pública, ainda é minoria dentre os aprovados em instituições de ensino superior; Isso quando não se vê obrigado a abandonar os estudos para trabalhar.
Moradia e segurança de qualidade também são privilégios de poucos, já que infelizmente, são adquiridos com dinheiro e não como um direito registrado por lei.
A segunda frase do artigo I destaca a relação do homem na sociedade, onde nós, dotados de razão e consciência, devemos agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade. Algo que nos tempos de hoje se tornou bastante incomum.
Isso se deve ao crescimento dos atos de violência e discriminação, que geralmente se dão por: preconceito a raça, origem e opção sexual.
Algo que muito contradiz um artigo da Declaração Universal dos Direitos Humanos do Homem não deveria acontecer com tanta freqüência. Não sem receber devida punição, pelo menos. Mas como hoje em dia esses artigos são como panfletos entregues na rua, que ninguém Le, ninguém liga, quem vai voltar seus olhos a essas contradições? A justiça? Sem, supostamente deveria, mas não é o que apresenta a realidade.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

DEBATE PR. SILAS MALAFAIA x CLAUDIO NASCIMENTO - RÁDIO GLOBO 21/10/2010 ...

Entraremos em um mundo mágico; não poderia ser diferente, porque discutir sobre o sobrenatural antecede a institucionalização das diversas formas de contato com o “Grande Outro”. Bem, vamos enfrentar algumas questões difíceis de compreensão como, por exemplo, a noção de que a fé não foi sacrificada em nome da razão. E, essa mesma fé é inserida nas dinâmicas sociais como um todo, ou melhor, o encontro subjetivo está intrínseco também em outras formas de ação, a balancear e/ou controlar as vontades mundanas. Essas questões complexas fazem parte do mundo social concreto e, por isso, a sociologia tende a interrogá-las e analisá-las.

Agora, vamos assistir o vídeo e postar os resumos dos grupos sobre a temática do mesmo.