Estudar sociologia é permitir-se ao encontro de um eu e do outro; é estender-se ao infinito processo de uma interrogação das tramas cotidianas; é enveredar-se por uma zona desconhecida, porque re-significada a cada piscadela quase imperceptível. Bem, como eterna estudante da sociologia, quero convidá-los a participarem dessa odisséia, que tem como princípio a vontade de sermos, apenas, efetivamente humanos-socializáveis na intricada busca de um conhecer.
sábado, 3 de agosto de 2013
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ResponderExcluirDisciplina: Sociologia
ResponderExcluirProfessora: Josevânia
Alunos: Taís Fernanda Félix dos Santos, Laíz Suille de Leão Oliveira, Loren Teixeira Souza, Cristefer Lima Santana e Newane Santana Matos.
Série/turma: 1°B
Comentário sobre vídeo: "Religiosidade, Desencantamento e Racionalidade"
O documentário nos mostra uma visão mais diversificada do que chamamos de Sociedade pós-tradicional. O que realmente significa esse termo? Quando citamos o termo diversidade, concluímos de imediato que é algo onde contém vários tipos de alguma coisa em si. Mas aqui, concretizamos a diversidade em algo que está em cada um, ou seja, eu tenho minha religião e você tem a sua. As religiões são diferentes, as que eu sigo, não. Após a 1° constituição republicana de 1891, o catolicismo foi destítulado do seu status de religião oficial, fazendo com que a nação brasileira entrasse num percurso lento, se é que podemos dizer assim. De acordo com o senso de religião de cada cidadão do Brasil, feito em 2000, as porcentagens contraria o termo de liberdade e diversidade nas religiões, destrói o pensamento de que só catolicismo não influi mais em cada um. Pois, de acordo com o senso, 74% da população é Católica, 16% evangélicos, 7% sem religião, 3% afro, da umbanda,espíritas , etc . E então, os dados fatos nos levam a pensar: Cadê essa pluralidade religiosa? A verdade é que as comunidades religiosas estão mais competitivas entre si, elas não buscam mais aquela ética e rigorosidade que existia entre seus seguidores cristãos, eles querem apenas buscar mais pessoas para sua determinada religião. É algo materialista. Antes para se ter uma experiência mística, que significa um contato com o divino, com o espírito Santo, era algo extremamente raro. Hoje não. Basta você ir a um determinado centro “cristão” que você conversará com o teu Deus. As igrejas oferecem, prometem coisas que se olharmos com um pouco de racionalidade, será impossível. Com essa abrangência espiritual e universal, a pressão que as pessoas que antes eram seguidores do seu líder principal e religioso, hoje querem o aqui e agora, não procuram mais a fé a crença para que no fim de suas vidas, tenham suas almas salvas, elas querem entrar num culto, numa missa, numa reunião espírita, tanto faz, e ter suas vidas melhoradas, querem ganhar um emprego, querem que fique tudo estável. Com essa liberdade religiosa, a pressão para que o Estado não interfira é altamente grande. Um trecho que explica bem essa materialização da religião é “As religiões têm menos espaço para incutir regras de conduta e regras morais que vão orientar o cotidiano das pessoas.” Antigamente, a igreja comandava, influenciava na vida de seus seguidores fiéis, você cristão era o mesmo da semana passada. Havia uma conduta, um desejo e necessidade a ser cumprida, esta que era a da salvação pós-morte. Então, podemos concluir que essa pluralidade religiosa é algo novo sim. Você têm o direito de se expressar e escolher o que quer seguir. Mas a alta competitividade entre as crenças, faz com que os líderes se modernizem, busque novas condutas nos seus ensinamentos, para que a outra religião não esteja com um índice de seguidores maior que a deles. Ser cristão ou adorador de certa coisa, virou puro marketing. E aí notamos que o Protestanismo ou a religião evangélica busca um novo modo de ter pessoas fiéis a sua crença, eles singularizam sua igreja, você não pode simplesmente dizer que é evangélico e também está num candomblé. Queremos enfatizar que o catolicismo em si, não é o único que vem a ter uma diáspora entre sua comunidade cristã e sim, todas em geral. Não estamos buscando mais uma salvação divina e espiritual. Nós cidadãos queremos o presente. Queremos falar com Deus e ainda continuar nesta terra. Queremos paz e ao mesmo tempo dinheiro. Cidadão e igreja estão interligados. Ou ganham juntos, ou então é nada. Pluralidade virou sinônimo de marketing. Ou seja: “Vá para igreja e faça com que seus desejos aconteçam.”
Universidade Federal de Sergipe – UFS
ResponderExcluirColégio de Aplicação – CODAP
Professora: Josevânia
Alunos: Cássio Giovanni; Leandra Ferreira; Lucas Veríssimo; Maria Izabel Ventura; Nathália Ribeiro.
Série: 1º ano “B”
Data: 14/09/2013
Dissertação referente ao vídeo: Religiosidade, Racionalização e Desencantamento - Antônio Flávio Pierucci
A liberdade religiosa nesses tempos é muito complexa, apesar de não ser vasta, são igrejas que estudam as mais diversas formas de marketing para que não haja perca de fieis, que atualmente não tem mais interesse em salvar suas almas, mas sim em algo mais material, hoje em dia os fiéis vão à igreja em busca de curas milagrosas, melhor poder aquisitivo e de um contato com deus não depois de sua morte, mas sim naquele momento. Tem-se agora a religião como um tipo de comércio, os “clientes” vão loja que lhe promete mais benefícios em comum com seus desejos e esperanças. As religiões avançaram, ou melhor, se adaptaram a um mundo que vive em função do capital, de forma a abrir mão de parte do seu poder de ditar opiniões e também da ética, para buscar formas de dar prazer a seu clientes, afim de aumentar seus lucros.
Esta reestruturação da religião se deu por conta da necessidade das pessoas de uma religião mais pragmática que se adaptasse a seu novo estilo de vida, o capitalismo e da descentralização do catolicismo, que é formado hoje de diversas vertentes que disputam fieis entre si, porém algo que se remete à dúvida. Será mesmo que nestas condições do tempo, da sociedade, as pessoas ainda pensam na fé e seguem os seus dogmas, ou mesmo sua igreja transfere sua confiança e seus ensinamentos corretamente ou até passam sua realidade por de trás do que não se sabe? Ou será que a fé é utilizada e descartada somente com propósito financeiro?
Começando a entender e diferenciar como realmente as igrejas trabalham, enxerga-se além da manipulação do fieis, uma "guerra" para mantê-los e abocanhar o maior pedaço possível do dinheiro de seu clientes, porém ainda existem pessoas que preferem não ver esta realidade devido a sua necessidade de acreditar que existe um caminho mais fácil para alcançar seus objetivos, por necessitarem disto, opiniões diferentes serão negadas e os donos destas opiniões esfacelados e excluídos do meio social onde vivem como forma de manter o encantamento, por este motivo os ateístas são obrigados a mentir sobre seus pontos de vista durante entrevistas de emprego por exemplo. O desencantamento é ligado à racionalização nos fazendo questionar aquilo que não vemos.
Também não se pode descartar o comércio dentro da igreja, visando seu enriquecimento durante os tempos; esse marketing que envolve a igreja, uma comercialização de palavras e pensamentos comprados por meio de dinheiro, e isso também é uma forma de comercio, a nova igreja, resultado de um mundo industrializado, tem por base a comercialização. As igrejas se adaptaram à linguagem do mercado – “Você tem que dar para receber” – um meio de trocas, um comércio entre as partes, a igreja apresenta suas palavras, seus ensinamentos enquanto que o fiel leva sua ajuda financeira. Essa forma de expressão da igreja está modificada, é a lei dos comércios, com o tempo ocorrerá mais mudanças de acordo com as necessidades do nosso mundo pós-globalizado e assim se faz a igreja com o alicerce formado por seus fiéis e seus desejos.
Universidade Federal de Sergipe - UFS
ResponderExcluirColégio de Aplicação - CODAP
Disciplina: Sociologia
Professora: Josevânia
Alunos: Andreza Souza; Evenne Caroline; Izabella Oliveira; Kamilla Winny; Loren Almêda; Tássia Nayanne
Série/turma: 1°A
Comentário sobre vídeo: "Religiosidade, Desencantamento e Racionalidade"
O vídeo nos mostra uma visão mais ampla sobre a liberdade religiosa, seu pluralismo, e o comportamento da nossa sociedade pós-moderno em relação às religiões.
Existia o modelo sincrético, isto é, as pessoas “misturam na sua prática diferentes possibilidades religiosas”.
Em geral, o nosso sincretismo tradicional, que foi a maneira como o catolicismo como religião dominante conseguiu um equilíbrio brasileiro entre as diferentes manifestações religiosas não católicas, foi acabado com a presença dos protestantes e o crescimento dos protestantes no meio popular, pois eles trouxeram uma ideia de pluralismo, na qual nenhuma pessoa deve seguir a mais de uma religião, assim, a pluralidade passou a ser definida como uma coisa pós-sincrética.
O Brasil é um país, supostamente, com grande diversidade religiosa. Porém alguns dados nos fazem reconsiderar tal afirmação, pois cerca de 90% da população brasileira se considera cristã; 1% é adepta de religiões de origem africana e 7,5% não possui religião. Fazendo uma pequena análise, restam apenas 1,5% da população, isto é, essa pequena porcentagem é a nossa diversidade religiosa.
Atualmente muitas religiões tradicionais têm perdido adeptos, pois a sociedade tem procurado a religião com o objetivo de resolver seus problemas neste mundo, esta a procura de religiões que ofereçam bens palpáveis como um companheiro, um emprego, entre outros, e não coisas distantes, como a vida no paraíso.
Essas pessoas estão em busca de “um pedaçinho do céu, aqui e agora”, um exemplo é o transe, considerada uma forma de sentir deus, esse fenômeno é chamado de democratização do êxtase.
Esta é a “clientela” religiosa, pois participa/experimenta a religião se preocupando em gozar do presente, sem se preocupar com o futuro. A religião tem perdido aquela forte ligação com a ética.
Diante do que foi abordado, sem dúvida o assunto é bastante complexo, pois, tem enorme impacto no dia-a-dia de cada um de nós, devido à notória necessidade da humanidade de buscar incessantemente por respostas as suas aflições, desejos e assim, contribuindo para diversidade religiosa e cultural.
Universidade Federal de Sergipe
ResponderExcluirColégio de Aplicação
Alunos: Daniel Santos (05)
Isaías Felipe (10)
João Marcos (11)
Ruan Melo (25)
Tawã Curcino (27)
Yure Pio (29)
Professora: Josevânia
Ano/Turma: 1º ano “B”
Religião
O principal tema abordado no vídeo é a pluralidade religiosa que se criou na sociedade brasileira. Sociedade essa que hoje em dia há uma igreja a cada esquina. Sociedade essa que em 2000 segundo dados do IBGE 74% se dizia ser católicos. Com essas informações fica difícil não perguntar: “Onde estão os fiéis?”, pois se pararmos pra pensar fica difícil de acreditar que cada pessoa frequenta uma só religião. Claro que há aqueles que se dizem ter religião, mas não frequenta a igreja.
A liberdade que se deu originou a diversidade e assim fez com que algumas religiões deixassem de ter tantos adeptos. Todo o ramo evangélico é protestante e essa variação católica vem crescendo com o tempo, fazendo com que outras religiões mais tradicionais como o candomblé e espíritas deixassem de ter tantos adeptos. Essas não deixaram de existir, mas tiveram uma queda e depois passou a ter um crescimento vegetativo.
Como a liberdade é grande fica difícil de o Estado tomar decisões sobre cada uma. E como não tem limite, hoje as religiões tem uma grande semelhança com um mercado financeiro, pois as religiões vão se adaptando aos seus “fiéis”. Hoje as igrejas oferecem coisas do aqui e agora e não mais na salvação do futuro e nem da paz do pós-morte. São oferecidas curas de doenças, melhora na situação financeira e até a garantia de um “pedaço do céu”.
Além disso, as pessoas também têm procurado pelo sentimento de Deus e Espírito Santo. Elas procuram sentir Deus nem que seja por um segundo, procurar sentir de uma forma intensa. Quando na verdade esquecem que deveriam senti-lo no futuro pós-morte e não no aqui e agora com têm feito. E assim as Igrejas disputam pela fé da sociedade.
Agora o Brasil precisa ser visto como uma travessa de salada onde tudo é o que é, e você não pode diluir tudo a uma diversidade assemelhada, se aumenta a presença da diversidade da religião brasileira.
Universidade Federal de Sergipe – UFS
ResponderExcluirColégio de Aplicação – CODAP
Disciplina: Sociologia
Professora: Josevânia
Alunos: Ana Catarina; Fernanda Mota; Gabriella Leite; Juliana Dal Farra; Mayara Alves.
Série: 1º ano A
Comentário sobre o vídeo: “Religiosidade, Desencantamento e Racionalidade”
O documento nos fala sobre a chamada “Sociedade pós-tradicional”. A começar, temos o exemplo da constituição de 1891 que retirou o catolicismo como religião oficial do país, dando início ao processo lento que resulta hoje no grau de liberdade religiosa inédita no Brasil em todo seu contexto histórico. Afinal, não há dúvidas do quanto a religião e seus aspectos fazem parte dos hábitos populacionais. Estamos vivendo num contexto onde não é o povo que vai atrás da religião, não há uma demanda, e sim a oferta de religiões que é muito grande. E o povo é alvo dessa oferta. Essa concorrência religiosa faz com o que as religiões hoje trabalhem com marketing, propaganda, técnicas de chegar ao interessado, pois, se não o fazem, outras farão. Como o professor fala, o povo está sendo mais insistentemente trabalhado pelos profissionais da religião.
Apesar de hoje no Brasil as pessoas acharem que estamos vivendo num contexto de grande diversidade religiosa, o censo de 2000 aponta que 74 % da população é católica, 16% são protestantes e 7 % se declaram não possuir religião. Ou seja, o Brasil que muita gente acredita que vive num momento de liberdade religiosa, com todo esse dinamismo, com toda essa mudança, é um Brasil onde 90% de sua população se diz cristã. Em 10 anos, o número de praticantes do protestantismo dobrou, ou seja, nesta liberdade religiosa em que o Brasil está vivendo, o que ocorre é o processo de passagem de uma religião cristã, o catolicismo, para outra religião cristã, o protestantismo. De um modo geral, temos que as religiões mais tradicionais, aquelas que se atualizaram menos, estão perdendo seguidores. Por isso que as igrejas atuais precisam se equipar empresarialmente. Estão perdendo seguidores também, aquelas igrejas que oferecem objetos de salvação intangíveis, o que faz com que as igrejas que estão no campo de competição comecem a oferecer bens mais palpáveis. Isso mostra que as pessoas estão muito mais pragmáticas e materialistas. Estas novas religiões estão tão preocupadas em atrair público e atender a essas demandas pragmáticas que nem se preocupam mais com a conduta de vida das pessoas. As religiões estão “aceitando” qualquer tipo de pessoa, não importa o caráter. Isso é algo novo, pois as religiões mais tradicionais passaram milênios tentando fazer com que a população tivesse boa conduta, fossem honestos, fiéis e etc.
Essa diversidade religiosa não é algo novo, desde a época em que o catolicismo foi imposto como religião oficial no Brasil é que existem outras religiões aqui, como as trazidas pelos escravos, o protestantismo trazido por alemães luteranos, judeus fugidos do nazismo, etc. Enquanto o catolicismo era considerado religião oficial, o modelo brasileiro era de que não deixassem as pessoas se darem conta dessa diversidade, segundo eles, deviam “caber” todos dentro da religião católica. As pessoas daquela época, mesmo que afirmassem ser católicas, seguiam ou frequentavam essas outras religiões, misturavam suas crenças religiosas, o que a sociologia chama de sincretismo religioso.
Hoje em dia, essas igrejas protestantes tem a característica de exclusividade, para elas ao há sentido em misturar religiões. Com isso, existe uma grande parcela da população brasileira que tem em mente esse mesmo pensamento, que religião é uma só. Isso não diminuiu a diversidade religiosa, apenas mudou a percepção de diversidade, dá a ideia de alteridade. Não existe mais a mistura, e sim uma diversidade “separada”, dividida.
Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Sergipe
ResponderExcluirProfessora: Josevânia Rabelo Disciplina: Sociologia
Alunos: Kevin Melo, Lucas Aragão; Lucas Cardoso; Metusalem Brigido; Pedro Moraes
Série: 1º Ano "A"
O documentário cujo tema é “Religiosidade, racionalização e desencantamento” apresentado por Pierucci (professor da FLLCH/USP) busca nos mostrar com um olhar sociológico a religião brasileira de modo geral, mencionando assim termos que são essenciais, tais como pluralismo religioso, concorrência religiosa, profissionais da religião (operadores da fé), efervescência religiosa, público religioso, pedidos e promessas e conduta religiosa. Afinal, como discutido na sala de aula vimos que a sociologia e religião são temas que devem se misturar, pois precisamos refletir o modo que a religião atinge a nossa sociedade.
O Brasil vive hoje um momento de liberdade religiosa, este faz com que haja um pluralismo, uma maior diversidade religiosa e consequentemente faz com que o governo interfira menos no âmbito religioso, favorecendo assim, apenas um grupo de pessoas. Visto que o vídeo divulga dados de como os fieis são distribuídos nas diversas religiões no Brasil, chegando a divulgar que cerca de 90% são cristãos, distribuídos entre os católicos (74%) e evangélicos (16%), nos faz perguntas que será que há mesmo essa liberdade e diversidade religiosa? Quantas pessoas brasileiras que praticam espiritismo, ateísmo, budismo, judaísmo, umbanda você conhece? Este última pergunta responde a primeira. Na opinião do grupo, só podemos afirmar que há uma maior diversidade religiosa em comparação com o Brasil de antigamente, pois neste sim, o Brasil possuía apenas uma singularidade religiosa, resumida ao catolicismo.
Atualmente existe uma coisa que podemos chamar de concorrência religiosa, as religiões estão em busca de mais seguidores, pois são estes que sustentam essas igrejas. Nós somos alvos desta busca, e podemos afirmar que a religiosidade no Brasil aumentou sim, pois podemos perceber que há uma oferta, uma dinamização maior da religião nos dias atuais. Nas religiões atuais há o que podemos chamar de manipulação da fé, pois há um Market e uma propaganda existente para atrair fiéis, pois caso contrário, devido a concorrência religiosa os fiéis seriam atraídos para outra religião, isto faz com que as Igrejas precisem de se organizar empresarialmente. Nós estamos sendo mais trabalhados pelos operadores da fé (profissionais da religião), eles buscam nos atrair de qualquer forma. Esta concorrência faz com que haja uma moldagem no campo religioso competitivo, onde a procura agora é por bens palpáveis, bens materiais, por resoluções dos seus problemas (como por exemplo, o desemprego e doença incuráveis), por um êxtase, uma experiência mística (querem sentir um pedaço do céu aqui e agora), essas pessoas que se enquadram nestas ultimas características, são denominadas de clientelas, mas temos que lembrar que ainda existem aquelas pessoas que seguem de verdade a religião.
(continua...)
(Continuação)
ResponderExcluirDessa forma as religiões não estão cumprindo o papel de incluir normas e valores éticos no dia-a-dia das pessoas, e sim de ganhar adeptos e simpatizantes proporcionando experiências que os levem a acreditar na resolução dos seus problemas imediatos, como ele próprio afirmou conseguir um pedacinho do céu hoje neste momento. Constata-se como ponto importante na fala do entrevistado a superação do modelo sincrético, que preconizava a não divulgação da pluralidade religiosa de modo que acomodasse todos os fieis na religião católica, em contrapartida o que se vê hoje com o crescimento da religião protestante é evidenciar o pluralismo religioso que vem a corroborar de que a religião é uma só independente de suas práticas.
Conclui-se que mesmo o Brasil sendo um país laico e com a presença bastante diversificada de vários grupos religiosos originados de várias matizes ideológicas o que se apresenta para reflexão e possível problematização é justamente num cenário marcado pela modernização e por que não dizer globalização qual será o papel das religiões num mundo em constante mudanças principalmente as que dizem respeito aos valores individuais e como se dá as relações sociais.
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ResponderExcluirUniversidade Federal de Sergipe – UFS.
ResponderExcluirColégio de Aplicação – CODAP.
Disciplina: Sociologia.
Professora: Josevânia Rabelo.
Alunos: Camila Moura, Felipe Pereira, Luan Juliano, Gabriel Oliveira e Marília Santos. Série: 1º ano B.
Religiosidade, racionalização e desencantamento.
O tema vem a tratar da questão da liberdade religiosa (tema de discussão Universal) e a religião no Brasil, que causa muito impacto em nossa sociedade atual, pois temos uma visão pragmática de algumas religiões, isto é, valorização de bens materiais e econômicos, e por vezes os valores de caráter (caridade, bondade) que antes eram fundamentais para uma grande maioria, são esquecidos, dando lugar a uma sociedade que aplica a psicologia e aproveitamento das fraquezas humanas na religião. Ainda nos situando em como era instituída a religião inicialmente, temos a racionalização, que é calculista ao extremo anulando aquilo que não é concreto, caracterizando um individuo mecanizado e que só acredita no que pode ver. Assim, as religiões (protestantes em sua maioria) acabaram se adequando ao mundo do capital, ao “dar e receber” no sentido material.
Nessa sociedade pós-tradicional que vivencia um grau de liberdade religioso inédito no Brasil em que as igrejas acabaram se tornando objetos de comércio, onde a fé não é mais adquirida, e sim comprada pelas pessoas, sendo que elas não mais têm que comprar seu lugar no céu, mas vivenciar experiências com o divino no presente. Do mesmo modo que a criminalidade cresce, a diversidade religiosa também, sendo para muitos, sinal de que o brasileiro se tornou mais religioso, mas na verdade existem formas diferentes de religiosidade, e isso ocorre em termos de pluralização da oferta feita pelas religiões. Na 1ª Constituição em 1981, ocorreu a destituição da religião que até então era oficial pelo fato de ter sido a primeira em nosso país instituída pelos colonizadores: o catolicismo, e com isso a busca pela inexistência de uma religião do estado brasileiro, ou seja, a existência de um estado que deveria ser laico.
Com base no senso se 2000, 90% da população atual do Brasil é cristã (católicos e protestantes), mesmo com tamanha liberdade religiosa, enquanto que os espíritas ante sem 3º lugar, dão lugar a 7% dos que se declaram sem religião. Mas onde estão as religiões africanas? Estas se encontram em 1% e as demais (judeus, mulçumanos, etc.) constituem uma parte pequena, o que deixa claro a existência de uma diversidade religiosa contraditória e em processo de transição, deixando de haver o tradicionalismo existente no Império e Colônia, e dando lugar a efervescência religiosa (filiações tradicionais vêm a ter um maior destaque em comparação às outras) na sociedade brasileira. Existem dois conceitos fundamentais e que andam juntos, um influindo no outro: a liberdade religiosa e o pluralismo religioso, logo quanto mais liberdade religiosa, maior a diversidade religiosa numa determinada comunidade e quanto maior a pluralidade, maior o valor atribuído à liberdade religiosa para que os governantes tomem decisões não ligadas e beneficiadas a uma determinada religião.
(continua...)
(continuação)
ResponderExcluirA concorrência religiosa entre as igrejas e doutrinas, envolve também as lideranças religiosas (pessoas que dedicam suas vidas a determinada doutrina, fé, etc.) que cada vez mais se associam ao interesse de conquistas, ocorrendo uma oferta maior de religião para o povo, utilizando o marketing (ferramenta do capitalismo), maior demanda materialista, e insistentemente muita oferta religiosa para que o povo mude de uma religião para outra. Atualmente, essas religiões tradicionais vêm a perder membros, visto que essas religiões acabam criando alta competitividade, colocando o tradicionalismo estabelecido pela colonização como “fora de moda” e assediando fiéis para que mudem de religião, caracterizando uma sociedade pós-tradicional que tem as filiações tradicionais mais afetadas por não ter se modernizado, falta de marketing, entretenimento e organização, como é o caso da Igreja Católica que tem sido a que teve maior perda de adeptos, por se manter tradicionalista, querendo um modelo único e particular, sem diversidade assemelhada.
A questão principal é que estes adeptos querem bens palpáveis, ou seja, se salvar do desemprego, querem a cura de alguma doença, tendo a religião para resolver todos os problemas neste mundo. Neste contexto se distinguem: o público religioso que realmente segue a religião, e aqueles chamados de farsantes ou clientes, que utilizam do meio religioso para cobrir erros, o que nos mostra que atualmente as religiões tem menos espaço para incutir regras de conduta e morais para orientar as pessoas, deixando de lado o fato de antes as pessoas racionalizarem sobre a cultura e costumes para entender o motivo destes valores e conduta racional, primordiais na educação e na ética, se preocupando hoje em dia com o lado da experiência religiosa, e pedidos que não passam pela racionalização, deixando o atendimento verdadeiramente espiritual encoberto e ocorrendo um desencantamento. O Brasil é um país conhecido pela sua diversidade cultural e miscigenação dinamizadas por uma cultura sincrética e singularizada pela redefinição de vários aspectos culturais, caracterizando uma alteridade; uma diferença que ocorre também na religião. E cada vez mais a percepção de diversidade sincrética (mistura de crenças, ou seja, elementos de uma religião na outra, ou a união delas) dá lugar a necessidade da alteridade de cada um com sua religião, ou seja, eu tenho uma única religião e não vou abandonar a minha e ir para a sua, nem vice-versa.
As igrejas se transformaram em empresas e com isso a religião que é uma manifestação de tal crença pela doutrina e possui ritual próprio, deixa de ser o foco principal e cada qual instituindo os seus interesses, ocorrendo assim um julgamento na sua própria razão, sem se importar com a conduta ética ou moral, levando então seus e outros seguidores a uma ilusão do que eles concordam ou acham, fazendo com que todos creiam nessas suas concepções. E é por isso que não se vê mais tantos fiéis como havia antes, muitos começam a crer na individualidade, nos seus próprios pensamentos e questionamentos da vida cotidiana, pois “ser pós-tradicional é ser diverso e saber que você é diverso.” (Antônio Flávio Pierucci).
Alunos: Camila Moura, Felipe Pereira, Luan Juliano, Gabriel Oliveira e Marília Santos. Série: 1º ano B.
Colégio de Aplicação – UFS
ResponderExcluirProfessora: Josevânia Rabelo
Disciplina: Sociologia
Série: 1º ano A
Alunos: Carla Diele Cabral Vieira; Francyenne Souza Santos; João Pedro Tavares de Lima; Marcos Raphael Pereira Monteiro; Stefany Caroline Santos; Vivian Maria Ferreira Lemos e Marcelo José dos Santos Filho
No vídeo, sociólogo Pierucci fala sobre a religiosidade no Brasil atual. Hoje, no país temos um grande palco religioso, onde a religião se tornou mais um tipo de comércio, uma batalha entre essas empresas é o que esta acontecendo atualmente. Tal batalha é uma corrida em busca de se atualizar se adequando ao público que está cada vez mais materialista buscando ao invés do eterno (como era antes buscado), o agora! Além de claro, buscar uma experiência intensa com o divino, não importando se é passageira. Com isso as religiões mais tradicionais vão perdendo muitos dos seus fiéis.
Ele diz que o Brasil tem uma “pluralidade de religiões”, e que atualmente é um país muito mais religioso, mas na verdade as pessoas estão abandonando mais as religiões. Se analisarmos os dados da tal diversidade religiosa, na verdade é equivocada, afinal segundo dados de 2000: 90% da população é cristã, (74% católico e 16% protestante) com mais os espíritas que seguem o cristianismo! Com mais os sem religião que representam 7% só nos restam 3% pra constatarmos essa pluralidade religiosa. Hoje as pessoas podem "experimentar" das mais variadas religiões, para, assim poder escolher a que melhor lhe satisfaz. Essas pessoas formam a "clientela religiosa".
Alguns pontos citados por ele talvez tenham sido abordados de maneira que não condizem com nossa realidade atual. Não tem fundamento a comparação feita, na qual diz que o cristianismo estava aumentando na mesma proporção que a criminalidade. Alguns grupos da igreja cristã não têm mais o objetivo principal de manter-se bom para chegar a um possível reino dos céus; mas não significa dizer que essas pessoas contribuem para a marginalidade.
A precisão dos números do senso sobre as religiões no Brasil não são inquestionáveis, já que as pessoas ao responder na pesquisa podem omitir sua realidade religiosa.
Ele coloca pessoas sem religião como ateus; pessoas podem acreditar em figuras divinas, mas não ter religião, talvez porque nenhuma delas se encaixe em suas crenças e no modo que querem viver. Pierucci diz também que os ateus não tem medo de nenhuma lei. Ateu é uma pessoa que não acredita na existência de paraíso, inferno ou de um deus. Ele colocou que ateus não tem medo da polícia, então, estava dizendo que eles não seguem também as leis dos homens. Isso não é verdade. Pessoas ateias não acreditam em leis divinas, mas não significa que não sigam leis daqui. Ele pode até ter tentado explicar de forma metafórica, mas generalizou.
Concluindo, na maioria dos casos funciona assim: a igreja é o comércio, as pessoas são clientes, e o bem-estar é a mercadoria. Além de que circula muito capital entre os líderes religiosos. E no país não existe pluralidade religiosa. O mundo as oferta, e o Brasil adere a poucas delas, porque este país, como em outros aspectos, ainda está muito acomodado. Em relação ao sociólogo, ficou claro sobre esse momento que o Brasil experimenta depois de o Catolicismo deixar de ser religião oficial, mas muitas de suas afirmações deixam a desejar.
Universidade Federal de Sergipe – UFS
ResponderExcluirColégio de Aplicação – CODAP
Professora: Josevânia
Alunos: Breno Alexandre; Caio Vinicius;Herbert Barreto; Morgan Laudeli-no;Mauricio Prado; Marcos Vinicius.
Série: 1º ano “A”
Data: 14/09/2013
Dissertação referente ao vídeo: Religiosidade, Racionalização e Desencantamento - Antônio Flávio Pierucci
O vídeo passa temas chamados “Sociedade Pós-tradicional”, “Liberdade Religiosa”, “Pluralismo Religioso” nele o professor Antônio Flávio, deixa bem claro esses temas.
No começo lá na colonização do Brasil havia um modelo sincrético, ou seja “misturavam na sua prática diferentes religiões”, e era por isso que havia uma exorbitante porcentagem de pessoas católicas. Isso acabou quandochegaram os protestantes, pois eles trouxeram uma ideia de pluralismo, essa defendia que, você só podia participar de uma religião, a pluralidade passou a ser definida como uma coisa pós-sincrética.A palestra também nos mostra que em pouco tempo, 10 anos pra ser exato, o número de “protestantes praticantes” do-brou, e dá a entender que no Brasil, as pessoas não estão tendo real-mente uma liberdade religiosa, pois o que está acontecendo sim uma mudança de religiões, mas religiões essas cristãs, já que de acordo com o senso, os católicos vão perdendo seguidores e os evangélicos ganhando.Podemos perceber também que o povo brasileiro ficou mais religioso devido a oferta maior de religião
Quanto mais religiões ocorrerão mais concorrência religiosa, e quanto maior a concorrência maior a exigência das lideranças religi-osas. A cada dia a concorrência religiosa cresce e cresce muito por-que ninguém quer perder fiéis, por exemplo hoje em dia quase todas as religiões trabalham com marketing, criam perfis em redes sociais, transmitem cultos ao vivo e etc... Mas como precisa funcionar essa propaganda? Hoje em dia as pessoas não se preocupam mais com a vida pós morte, elas querem coisas materiais, querem resolver seus problemas deste mundo e querem também experiências nem que seja rapidinha com seu Deus aqui na Terra. Religiões mais tradicionais como as católicas e algumas protestantes, elas começam a perder seguidores, pois não tem a facilidade em se adaptar aos “requisitos” do pessoal mais novo.Hoje, as religiões estão aceitando todo tipo de pessoa, sem se importar como ela vive, e muito menos com seu caráter. Isso mostra que as religiões mudaram muito, pois uma das principais características das religiões antes, faziam de tudo para que a sociedade fosse “tudo de bom’’.
Na nossa opinião, essasadaptações são normais, porém isso não de-veria chegar ao ponto de mudar a “essência” das religiões, pois ape-sar de precisar de seguidores, elas precisam manter sua base estru-tural para ter credibilidade.
Universidade Federal de Sergipe
ResponderExcluirColégio de Aplicação
Disciplina: Sociologia
Professora: Josevânia
Alunos: Ana Maria Mendonça dos Santos (01); Hyure Santos Freire Neves (09); Laura Karoline Santos de Oliveira (13); Mylena Adriele Dias da Silva; Mylena Santos Dantas (22); Yanka da Silva Barbosa (28)
Religião, como ela afeta nossas vidas?
A religião desde sempre, como mostra a história, influencia muito na vida dos seres humanos desde os primórdios da humanidade, se fazendo presente na nossa cultura, na nossa sociedade. A religião surge com uma explicação para o que as pessoas ainda não conseguem explicar, e trata de coisas que geram polêmica e em alguns momentos importantes fica em contraposição da ciência; em momentos como, por exemplo: uso de camisinha, aborto, “barriga de aluguel” e vários outros.
O conceito de religião é: “conjunto de sistemas culturais e de crenças, além de visões de mundo, que estabelece os símbolos que relacionam a humanidade com a espiritualidade e seus próprios valores morais”. Ela explica a nossa existência, e a existência do mundo, o que viemos fazer aqui, para onde vamos, como devemos agir ou pensar... A crença não é algo que se define no gênero e nas escolhas, e sim na fé que move a religiosidade. Religião existe pra poder satisfazer a necessidade de uma resposta para as perguntas que a maioria dos humanos fazem todos os dias.
A religião nasceu como algo sagrado, sem fins pessoais, e aos poucos vai se capitalizando, se tornando uma grande mercadoria, que oferece um produto único: a salvação, mesmo que as pessoas queiram cada vez mais a realização dos seus desejos mais imediatos. A ideia de salvação, a ideia de Inferno faz com que as pessoas enlouqueçam se algo vai contra sua religião e, em certos casos, a promessa de um descanso eterno no Paraíso ou de centenas de virgens é o que move a religião e não a verdadeira fé. É como uma troca de favores. A religião passou a ser uma mercadoria, sempre tratada e modernizada, com o objetivo de ganhar adeptos e não mais como uma maneira de orientar e dar paz interior aos seus seguidores.
As religiões que tinham um poderio inquestionável, antes defendidas veementemente por milhares de pessoas, agora precisam estar sempre se inovando e se popularizando com o objetivo de ganhar seguidores. Por exemplo, quem nunca recebeu algum religioso, oferecendo a palavra de Deus, em sua casa? Quem nunca recebeu um panfleto, cujo principal objetivo é o de chamar as pessoas para determinada religião? As religiões são até mesmo divulgadas nas redes sociais, através de mensagens, fotos, etc. Igrejas, templos, cada vez mais modernos; papas, padres, pastores, mestres cada vez mais “manipuladores”, afinal eles precisam procurar uma forma de se comunicar fora do ponto de encontro sagrado, onde possam aproximar seus laços e convencer o indivíduo de que aquilo é um “bom negócio”, precisam persuadir o seu público, a fim de convencê-lo a voltar.
O Brasil é um país que possui várias religiões. E essas religiões vêm cada vez mais se diversificando, se ramificando e se transformando. Em função da miscigenação cultural e racial, encontramos aqui religiões diversas (cristã, islâmica, afro-brasileira, judaica, etc.). Por ser um Estado Laico, o Brasil apresenta liberdade de culto religioso e também a separação entre Estado e Igreja, o que fez aumentar o número de praticantes de religiões antes aqui esquecidas, como a religião protestante, judaica, candomblé, e até mesmo o número de pessoas que não tem religião.
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O Brasil está passando por um período de intensa liberdade religiosa. As pessoas procuram, sem medo, novas religiões, sempre mudando e procurando estabelecer um contato maior com Deus ou uma divindade superior. E mesmo com essa diversidade, o Brasil ainda é um país 90% cristão, o que revela que essa diversidade não é tão efetiva assim. Somos diversos, mas não usufruímos disso. Aliás, qual a vantagem de se viver em um mundo com tanta diversidade religiosa, com tantas religiões diferentes, e poder se prender a apenas uma única religião? Qual a vantagem de tanta diversidade? A concorrência, apenas? Entre os dias 1 e 7 de fevereiro é comemorada a Semana Mundial da Harmonia entre as Religiões, mas essa semana deveria ser estendida ao ano todo.
Toda essa liberdade religiosa, de uma maneira generalizada, acabou contribuindo para os constantes conflitos e disputas entre as diferentes religiões. A religião é algo muito pessoal cada um tem a sua ou não tem nenhuma. Tem quem considere seu time uma religião, a ciência, o dinheiro, a filosofia, sua conduta, seu trabalho; a religião varia de pessoa pra pessoa, mesmo que às vezes siga um padrão. A diversidade religiosa não precisa ser algo ruim, ela serve pra diferenciar cada pessoa, cada rosto, e também serve pra individualizar uma população e para uni-la em uma multidão de indivíduos diferentes. A religião é algo que nem todos têm, mas que a todos afeta.
"Quantas coisas que, ontem, eram artigos de fé, são hoje meras fábulas.”
Michel de Montaigne.