Olá, turma do 1º A e do 1º B, vamos publicar as paródias referente à composição de Chico Buarque e Ruy Guerra.
A cultura brasileira é diversificada, porém para o estabelecimento das misturas identitárias, houve relações de forças que conduziram às inúmeras interpretações. E, não podemos deixar de sublinhar os estereótipos de nação do "tudo é possível". São essas apreensões da liberdade como valoração negativa que, conduzem a uma estreita análise da condição de dominação. Assim, comentar sobre "pecado", numa terra indígena, é apagar a cosmovisão do outro. E, como a memória e a realidade possuem cruzamentos indissociáveis, precisamos repensar quem somos e, porque determinadas qualidades pré-concebidas nos perseguem, a sinalizar uma conduta européia, indígena ou afro. Ou seja, onde apontar as origens do "ruim". Aqui, todos adentram a um mesmo problema, a optar por afirmar - quem sabe - somos, apenas, brasileiros e não queremos "nem eira e nem beira", mas ajustamentos concretos com a liberdade de ser quem somos.
Josevânia Rabelo
AGORA É COM VOCÊS...
Não Existe Pecado ao Sul do Equador
Não existe pecado do lado de baixo do equador
Vamos fazer um pecado rasgado, suado, a todo vapor
Me deixa ser teu escracho, capacho, teu cacho
Um riacho de amor
Quando é lição de esculacho, olha aí, sai de baixo
Que eu sou professor
Deixa a tristeza pra lá, vem comer, me jantar
Sarapatel, caruru, tucupi, tacacá
Vê se me usa, me abusa, lambuza
Que a tua cafuza
Não pode esperar
Deixa a tristeza pra lá, vem comer, me jantar
Sarapatel, caruru, tucupi, tacacá
Vê se esgota, me bota na mesa
Que a tua holandesa
Não pode esperar
Não existe pecado do lado de baixo do equador
Vamos fazer um pecado, rasgado, suado a todo vapor
Me deixa ser teu escracho, teu cacho
Um riacho de amor
Quando é missão de esculacho, olha aí, sai de baixo
Que eu sou embaixador
Vamos fazer um pecado rasgado, suado, a todo vapor
Me deixa ser teu escracho, capacho, teu cacho
Um riacho de amor
Quando é lição de esculacho, olha aí, sai de baixo
Que eu sou professor
Deixa a tristeza pra lá, vem comer, me jantar
Sarapatel, caruru, tucupi, tacacá
Vê se me usa, me abusa, lambuza
Que a tua cafuza
Não pode esperar
Deixa a tristeza pra lá, vem comer, me jantar
Sarapatel, caruru, tucupi, tacacá
Vê se esgota, me bota na mesa
Que a tua holandesa
Não pode esperar
Não existe pecado do lado de baixo do equador
Vamos fazer um pecado, rasgado, suado a todo vapor
Me deixa ser teu escracho, teu cacho
Um riacho de amor
Quando é missão de esculacho, olha aí, sai de baixo
Que eu sou embaixador
Existe sim pecado, ao lado de baixo do Equador
ResponderExcluirMuito bebê miscigenado, povo explorado, e tanta dor
Mulheres abusadas, brancos safados e mestiços ôu ôu
E ainda têm os escravos, capachos, capachos,
um riacho de horror
Quando a lição é esculacho, olha aí, saí de baixo
Que ele é colonizador
Tanta tristeza tem cá, vem colher e abusar
Pau brasil, terra boa, iaiá iaiá
As negras só abusam, lambuzam
Que as donas confusas só sabem chorar
Tanta tristeza tem cá, vem colher e abusar
Pau brasil, terra boa, iaiá iaiá
Os escravos só surram e surram
Que os tadinhos só faltam gritar
Existe sim pecado, ao lado de baixo do Equador
Muito bebê miscigenado, povo explorado, e tanta dor
E ainda têm os escravos, capachos, capachos,
um riacho de horror
Quando a lição é esculacho, olha aí, saí de baixo
Que ele é explorador.
Rayssa Oliveira, Yanka Xavier e Rafaela Andrade 1º B
Muito bom. Demonstra o entendimento das questões étnicas, no Brasil, dos séculos passados.
ResponderExcluirNão existe pecado ao sul do equador
ResponderExcluirEntão vamos sujá-lo, sem dor nem pudor
Vamos manchá-lo de vivacidade, de ardor
Vindo do inferno, em teu âmago desnudo
Quero colonizar teu corpo, quero teu lucro
Quero encontrar suas curvas sem escrúpulos
Sirva-se como meu prato principal
De uma forma animal, canibal
Quero entrar no teu cardápio
Ser o mais pedido
O mais desejado
Não quero tomar cuidado
Se isto é pecado,
O clérigo é o diabo
O fruto de nosso abraço
É somente o acaso
Eu quero escorregar em teu corpo feito jambo
É aí que eu quero entrar, me perder em seus encantos
Vamos fazer de nosso contato ousadia, folia
Vamos fazer do mato o leito, do encontro o beijo
Agora eu estou com vontade de te beber
Seja meu chá das 5, com açúcar e prazer
Victor Fernando Alves Carvalho & Vinícius Fernando Alves Carvalho
1º Ano A
Não existe salário do lado de baixo do equador
ResponderExcluirVamos fazer muito trabalho, suado, apanhado, a todo vapor
Me deixa ser alforriado, pois sou seu capacho , vai logo senhor
Quando o assunto é escravo, olha aí, sai de baixo
Que eu estou revoltado.
Deixa o trabalho pra lá, vem fugir, me libertar
Tudo que a gente precisa, tá tudo pra lá
Me acorrenta a tua alma minha mulata
Deixa o pudor pra lá, vem devorar, vamos pecar
Que o nosso futuro não pode esperar
Não existem regras do lado de baixo do equador
Vem explorar, destruir, acabar, com todo ardor
A terra antes livre agora perpetua
Com povos miscigenados, cobertos de horror e cicatrizes
Quando o tema é maldade, olha aí, corre pros lados
Que ele é opressor
Leandro Matheus e Letícia Nunes
1º ano A
Não Existe Mais o Lado de Baixo do Equador
ResponderExcluirNão existe pecado do lado de baixo do Equador
Não existe mais o lado de baixo do Equador
Foi todo tomado pelo amor, pelo calor, pelo ardor
Mãos, pernas, a carne
Tudo perde-se em um caldeirão de fervor
Lado de cima, que nada, vem pra cá
A tristeza deu lugar ao pecado
Já não há nenhum lado que não esteja manchado
Nada é o que parece
Vem logo que a tua cafusa está a esperar
Ensina a rezar outra prece
Vem gostosamente se misturar
Nesse lado negro*, onde o branco* não existe
Não existe pecado do lado de baixo do Equador
Não existe mais o lado de baixo do Equador
Foi todo tomado pelo amor, pelo calor, pelo ardor
Mão, pernas, a carne
Tudo perde-se numa visão de rubor.
negro* e branco*: Não está referido à raça branca ou a raça negra!
Bianca Leite e Fernanda Siqueira
1ºano A
Víctor e Vinícius, muito bom a expressão do canibalismo, etc...
ResponderExcluirLetícia e Leandro, temos cicatrizes inapagáveis, legal sua lembrança de uma herança surreal, RIMOU...
Bianca e Fernanda, realmente estamos numa revolução cultural, e tudo se entrecruza.
Não existe pecado do lado de baixo do Equador
ResponderExcluirDeixe aproveitar o momento, venha comigo a todo vapor,
Uma cascata de amor
Quando a missão é de esculacho, pode crer, não fico por baixo
Que eu sou doutor.
Deixa as origens pra lá, vem pra mim saborear
Sarapatel, caruru, tucupi, tacacá
Vê se me utiliza, me aproveita, sedusa
Que a tua Holandesa
Vai ter que aguardar
Deixe as origens pra lá, vem pra mim, saborear
Sarapatel, tucupi, tacacá
Vou te desbotar, me joga no chão
Minha outra paixão
Vai ter que aguadar.
Não existe pecadodo lado de baixo do Equador
Devo aproveitar o momento, venha comigo a todo vapor
Me deixa ser sua rede, seu enfeite, teu cacho.
Uma cascata de amor
Quando a missão é esculacho, pode crer, não fico por baixo
Que sou professor.
Laís Síntique e Rafaela Andrade
1º A
Não existe pecado do lado de baixo do Equador
ResponderExcluirTem africanas e mulatas com muito amor
Nesse caso,vou ser teu escravo,teu caso,teu bajulador
Vou ser amargo,mas amor.
Quando é lição de conquista,olha aqui,sai daqui
Que nesse caso sou o conquistador,
Deixo a holandesa pra lá,a mulata é meu amor.
Vê se me usa,abusa,lambuza
Que ao norte do Equador,pecado é o não amor
Não posso esperar
Deixo a tristeza pra lá,pois muito tempo esse amor
Não vai durar
Mulata e africana
Vê se adianta
Que a minha holandesa
Não pode esperar.
Talvez não exista pecado do lado de baixo do Equador
Já que nesse caso, você que quer amor,
Quando é missão de paixão,olha aí,sai daqui
Que nisso sou seu professor.
Daiane Andrade e Juliana Ramos
1º ano A
Oi, Laís e Rafaela, certamente o Brasil é um país que seduz por suas inúmeras riquezas.
ResponderExcluirOlá, Daiane e Juliana, temos realmente contradiçoes eternas, AmargoxDoce, etc.
Paródia "Não existe pobreza do lado de cima do Equador"
ResponderExcluirNão existe pobreza do lado de cima do Equador
Vamos fazer muita grana, dinheiro suado, a todo vapor
Me deixa ficar com teu lucro, vai ser meu escravo, capacho
Um rio de favor
Quando é trabalho, olha aí, saí de baixo
Que eu sou explorador
Deixe a preguiça pra lá, vem trabalhar, me enricar
No cafezal, milharal, algodoeiro, canavial
Vê se trabalha bem, me dá lucro, bufunfa
Que a exportação não pode esperar
Deixe a preguiça pra lá, vem trabalhar, me enricar
No cafezal, milharal, algodoeiro, canavial
Vê se não enrola, cultiva a terra
Que a colheita não pode esperar
Não existe pobreza do lado de cima do Equador
Vamos fazer muita grana, dinheiro suado, a todo vapor
Me deixa ficar com teu lucro, vai ser meu escravo, capacho
Um rio de favor
Quando é trabalho, olha aí, saí de baixo
Que eu sou explorador
Alunos: Bruna, Edgar, Luana, Thayná e Thayse.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAssim como em tantas outras suas músicas, tais como “Mulheres de Atenas”, “Meu guri” e “Com açúcar, com afeto”, Chico Buarque exalta e se põe no lugar de mulheres de todos os tipos, indo de amantes a mães e de guerrilheiras a prostitutas.Não poderia ser diferente com a dita cuja “Não existe pecado ao sul do Equador, em que ele está no lugar de uma provável cafuza que se rende ao “pecado” trazido pelo conquistador europeu.
ResponderExcluirAbaixo a paródia da música em questão.
"Não existe pecado ao sul do Equador"(paródia)
Não existe um safado embaixo do meu cobertor
Vamos fazê-lo bem irado, amado, deveras com fulgor
Português, meu escravo, ora pois, me agacho
Até sentir dor
Na cadeira, na mesa, vamo lá, surpresa!
Francês de papel, cafuzar, tupinambá
A tua cafuza, confusa, abusa
Me enrola na cama
Não vou recusar
Deixa o galo pra lá, vem me ver, me despr
Francês de papel, cafuzar, tupinambá
Quem me encontra me janta na mesa
Ó pá portuguesa, merci francesa
Melhor esperar
Não existe um safado abaixo do Equador
Vamos estreá-lo, patenteá-lo, debaixo do cobertor
Fazê-lo bem rápido, desalmado, irado
Transbordar de amor
Até dizer que é o macho, ora pois, me agacho
Até sentir dor
Alunos:Rodrigo Gabriel Sandes Araújo e
Thales Michael Santos Silva 1ºA
"Não existe pecado ao sul do Equador"(paródia)
ResponderExcluirSeja galego ou pardo , negro mulato não importa a cor
O ser humano coitado , enganado sem educação de valor
Vive sendo usado, se deixou ser capacho perdeu seu valor
Que mundo de horror.
Presta atenção camarad , estuda com coragem
Ouve o seu professor
Deixa a tristeza pra lá , vem pra cá se juntar
Olha pra mim, e pra tu , fica aqui ,vem pra cá
Vê se me escuta , vai a luta e estuda
Cabeça confusa , não vai ajudar
Deixa a preguiça pra lá , vem pra cá se juntar
Olha pra mim e pra tu , fica aqui ,vem pra cá
Vê a beleza da vida , se alegra
Que a tua tristeza pode te matar
Preste atenção camarada, insegurança é bobagem
Venha viver a vida , viva o amor
Marília Dos Santos - 1º ano b
Essa paródia é para mostrar que pessoas como agente ainda tem muito preconceito, muitas vezes com nós mesmos, não enxergamos nossa rica cultura, uma cultura rica e diversificada pela quantidade e variedade e diferentes povos. É claro que hoje em qualquer lugar do mundo vai existir essa mistura de raças, mas muitas vezes nós não queremos enxergar por puro preconceito. Para mostrar isso nós criamos essa paródia como se fôssemos pessoas da "parte de baixo do equador", racistas e que por causa disso não conseguimos enxergar a realidade do nosso mundo hoje.
ResponderExcluirNão existe mulato, preto, lascado na parte de cima do equador
Um povo estudado, só pensa em trabalho com altos salários e pra terminar muito amor
Com meus empregados fica muito mais fácil de ter meu lazer
Porque na parte de baixo
Só existe racista, preconceituoso, cheio de rancor
Só quer tudo na mão, dinheiro roubado, um povo escravo e muito conversador
Vamos deixar isso pra lá
Vamos comer porque é o melhor que agente faz
Comer, assistir e dormir é assim que se leva e se trás
Dos pais para os filhos
E dos filhos para os pais
Vamos deixar isso pra lá
Vamos comer porque é o melhor que agente faz
Comer, assistir e dormir é assim que se leva e se trás
Dos pais para os filhos
E dos filhos para os pais
Não existe mulato, preto, lascado na parte de cima do equador
Um povo estudado, só pensa em trabalho com altos salários e pra terminar muito amor
Com meus empregados fica muito mais fácil de ter meu lazer
Porque na parte de baixo
Só existe teimoso
Venha aqui que eu te mostro quem eu sou
Alunos: Álvaro Carson e Felipe Fernandes 1º A
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAlunos: Antônio Cleonys; Gustavo Vinícius; Levi José
ResponderExcluirNão se pode viver embaixo do Equador
Não se tem igualdade, perdão, nem amor
Sendo negro, pardo, americano ou mulato
Existe perda de valor
Se esconder não adianta, talvez reagir tambem
Já que importa a cor
Esqueça essa besteira de lá, vamos logo brindar
Branco, negro, índio ou asiático
Vê se se amam, gostam e se adoram
Que essa confusão
Tem de acabar
Esqueça essa besteira de lá, vamos logo brindar
Branco, negro, índio ou asiático
Vê se compartilham, liberam e animam
Que a liberdade
Não pode acabar
Não se pode viver embaixo do Equador
Não se tem igualdade, perdão, nem amor
Sendo isto ou aquilo
Existe perda de valor
Se esconder não adianta, talvez reagir tambem
Já que aqui você não tem valor
Não existe pecado aqui embaixo do equador
ResponderExcluirVem se jogar nos meus braços, fazer um pecado sem nenhum pudor
Eu vou usar a riqueza, a beleza, o teu corpo
Com todo o amor
Quero invadir teu refúgio, teu corpo
E violá-lo com todo o fervor
Esse teu corpo moreno é a maior riqueza, vou aproveitar
Vou te jogar, te amar, explorar, te despir, vou me lambuzar
E do teu corpo todo esse mel eu vou retirar
Então vem correndo
Que esse aventureiro cansou de esperar
Esse teu corpo moreno é a maior riqueza, vou aproveitar
Vou te jogar, te amar, explorar, te despir, vou me lambuzar
E do teu corpo todo esse mel eu vou retirar
Então vem correndo
Que esse desbravador cansou de esperar
Não existe pecado aqui embaixo do equador
Vem se jogar nos meus braços, fazer um pecado sem nenhum pudor
Eu vou usar a riqueza, a beleza, o teu corpo
Com todo o amor
Vou dominar teu terreno, teu corpo
Vou ser teu feitor.
Alunos:
Kaio Santos de Farias
Camila Couto
1º Ano A
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirNão existe pecado do lado de baixo do Equador
ResponderExcluirVamos fazer direito, deixar desse jeito, vem cá por favor
Me deixa ser teu juíz, para fazer justiça
Como se fosse um favor
Quando é lição de justiça olhe bem sem preguiça
Que eu sou promotor
Deixa a injustiça pra lá, vem pra cá trabalhar
Vem pra escola ensinar ou então vem cantar
Vê se você toma vergonha na cara
Que eu sou teu amigo
E só quero ajudar
Deixe as besteiras pra lá vem comigo brincar
Vem pra escola aprender ou então ensinar
Vê se você toma vergonha na cara
Que a paz do planeta
Não pode esperar
Não existe pecado do lado de baixo do Equador
Vamos fazer direito, deixar desse jeito, vem cá por favor
Me deixa ser teu amigo, vem brincar comigo
Como se fosse um favor
Quando é lição de amizade olhe bem meu querido
Que eu sou conservador
Alex Vinicius e Leandro Oliveira 1°A
Uma versão um pouco utópica, esquecendo os problemas e destacando a alegria e riqueza latina:
ResponderExcluirNão existe tristeza do lado de baixo do equador
Vem pra nossa festa que rola a todo vapor?
Seja negro, branco, mestiço
Um turbilhão de cor
Quando é lição de alegria, olha aí, sai de baixo
Que eu sou professor
Deixa a tristeza pra lá, vem dançar, vem cantar
Seja negro, branco, mestiço
Vem rico, vem pobre
Não pare pra pensar,
Aqui eh seu lugar
Deixa a tristeza pra lá, vem dançar, vem cantar
Sarapatel, caruru, tucupi, tacacá
Vê se aproveita
Que tanta cultura, tanta riqueza
Não achas em outro lugar
Não existe tristeza do lado de baixo do equador
Vem pra nossa festa que rola a todo vapor?
Seja negro, branco, mestiço
Um turbilhão de cor
Quando é lição de alegria, olha aí, sai de baixo
Que eu sou embaixador
Flávia Ellen Passos Linhares e
Rose Milena dos Anjos Leal, 1° ano A
Não existe pecado ao sul do Equador
ResponderExcluirNão existe chocolate ao lado de baixo do Equador
Vamos fazer amargo, preto, branco com todo sabor
Me deixa ter prestígio, e um serenata, ou chokito
Um riacho de vapor.
Quando é sonho de valsa, olha aí, sai de baixo
Que eu sou professor
Deixa o opereta pra lá, vem comer, saborear
Sensação, tentação, suflair e confete
Vê se degusta até lambuzar
Que seu paladar
Não pode esperar
Deixa o opereta pra lá, vem comer, saborear
Sensação, tentação, suflair e confete
Vê se esgota, a caixa da mesa
Que é holandesa
Não pode esperar
Não existe chocolate ao lado de baixo do Equador
Vamos fazer amargo, branco com todo sabor
Me deixa ter prestígio, e um serenata, ou chokito
Um riacho de vapor
Quando é missão de chocolate, olha aí, sai de baixo
Que eu sou Willy Wonka
De doces eu sou professor
Alunas: jamile, Jéssica, Mayana, Stephanie 1ºB
Rodrigo Gabriel e Thales Michael, bom humor, português ou francês tiveram que remar para entender a sintonia do Brasil;
ResponderExcluirMarília, muito bom, precisamos mesmo colocar nossas tarefas em dias: estudo, trabalho, etc. A luta de cada dia;
Oi, Álvaro e Felipe, em todos os lugares do mundo existem contradições. Não é uma linha imaginária que comanda as ações dos sujeitos.
Antônio Cleonys Gustavo Vinícius e Levi José, precisamos reagir, sim, embora as dinâmicas das transformações sejam lentas.
Kaio e Camila, desbravadores sem pudores;
Leandro e Alex, pensemos mais nas injustiças para repensarmos as justiças.
Oi, Flávia e Rose, um povo que gosta de festa também;
Jamile, Jéssica, Mayana e Stephanie entraram no clima da Páscoa mesmo. Somos multiétnicos achocolatados.